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Sistema na nuvem ou local? Saiba como escolher o ideal

Uma realidade: gerenciar concessionárias é uma tarefa desafiadora! Afinal de contas, o profissional responsável deve estar constantemente atualizado com o mercado, contornando dificuldades competitivas e atendendo às tendências dos consumidores. Com isso em mente, elaboramos este post especial sobre os sistemas para as revendedoras de veículos.

A nossa intenção é comparar as duas soluções presentes no mercado, elencando os prós e contras das plataformas locais e dos sistemas em nuvem. Assim, você estará preparado para tomar a melhor decisão para a concessionária, priorizando a ferramenta mais compatível com as necessidades do seu empreendimento. Sem demoras, acompanhe este post!

O conceito de um sistema local

Com um nome bastante sugestivo, os sistemas locais baseiam todos os seus procedimentos em uma infraestrutura física, instalada dentro do prédio da concessionária. Nesse sentido, todas as interações com a plataforma de gestão — acompanhamento, procura e leitura de dados, armazenamento de informações e afins — serão realizadas em um sistema interno.

É por conta disso que esse tipo de solução também recebe o nome de on-premises, comunicando a ideia de que todo o processamento da gestão acontece dentro do perímetro da empresa. Como isso é possível apenas por uma estrutura física, a concessionária precisará contar com uma equipe de TI robusta, garantindo o suporte e o funcionamento contínuo da plataforma.

O conceito de um sistema em nuvem

Em contraponto, surgiram os sistemas em nuvem. Dessa vez, o nome não é nada sugestivo, mas abstrato. O conceito de nuvem (cloud computing) faz referência ao controle, ao armazenamento e ao acesso de informações remotamente. Isto é, todos os dados do sistema estão, de fato, armazenados em um servidor físico, mas o acesso é realizado a distância, com o uso da internet.

É por conta disso que a tecnologia se popularizou sob o nome da nuvem — com a ideia de que os arquivos são acessíveis aos olhos, mas não ao alcance das mãos, como uma mídia física, representada por HDs e computadores em uma sala da concessionária.

Inclusive, é aqui que existe a maior distinção entre os sistemas locais e em nuvem: a implementação. Um sistema de cloud exige apenas a contratação de um serviço, prestado por uma desenvolvedora especialista no ramo. Já com os sistemas locais, existem todo o custo e a movimentação da compra e instalação de máquinas físicas e caras dentro da concessionária.

Os prós e contras dessas soluções para o mercado automotivo

Mas, como todo bom gestor, você aprendeu, com a experiência, o valor de equilibrar suas opções, distinguindo os pontos altos e baixos de uma ferramenta antes de tomar uma decisão. Por isso, atendemos a essa curiosidade, elencando as principais vantagens e desvantagens dessas alternativas. Dê uma olhada!

Local

O melhor argumento em defesa dos sistemas locais é a acessibilidade incondicional. Isto é, a concessionária pode ficar sem internet, mas nunca perderá o acesso aos arquivos fundamentais para o seu funcionamento. Então, olhando em um primeiro momento, é natural que se entenda que essa é a solução mais produtiva.

No entanto, o maior obstáculo na escolha dessa solução está no seu custo. Uma infraestrutura local de qualidade exige a injeção de muitos recursos no departamento de TI, com a compra de racks, servidores, HDs, SSDs e computadores dedicados à operação — sem falar nos eventuais gastos de construção, adequando o cabeamento das salas para a conexão dos sistemas internos.

Nuvem

Foi com essa problemática que se desenvolveram os sistemas em nuvem. A primeira grande vantagem dessa solução está na sua segurança. Enquanto uma plataforma local está vulnerável a prejuízos físicos, como a queima dos dispositivos por descargas elétricas, enchentes ou ataques de cibercriminosos, o sistema em nuvem está blindado.

Como o armazenamento de tudo é remoto, nada coloca a segurança das suas informações em risco. Em um segundo momento, existe a vantagem financeira. Tratando-se de custo, a contratação da melhor solução em nuvem do mercado ainda é muito mais econômica do que aquilo que seria gasto na construção de uma infraestrutura física e local.

Então, resta o único ponto contra, que é facilmente eliminado: a dependência de uma conexão com a internet. Logicamente, esse é o custo primário de toda a segurança e da agilidade de um sistema remoto. Mas, mesmo quando se tem o mínimo receio de que a conexão da sua operadora não é confiável, basta contratar uma segunda conexão por segurança.

Ainda assim, a relação custo-benefício continuará em alta, conciliando todas as vantagens da nuvem com a confiabilidade do sistema local, sem arcar com os altos investimentos exigidos pela infraestrutura física.

Os critérios para a escolha certa

Os dois principais fatores para a contratação dessas ferramentas são a disponibilidade do suporte e a acessibilidade do banco de dados. Pois veja: o suporte é uma parte fundamental para o funcionamento da concessionária — ainda que você espere nunca precisar utilizá-lo. O objetivo é que, no momento de necessidade, ele esteja pronto e apto para resolver o seu problema.

Isso só é possível na escolha de um bom sistema de gestão em nuvem, já que você contará com uma equipe qualificada de técnicos e analistas — que participam do desenvolvimento da ferramenta — e que, por isso, serão capazes de resolver a sua demanda em pouco tempo, colocando a sua operação de pé rapidamente.

Com infraestruturas físicas, você depende da capacitação e da disponibilidade da sua equipe de TI, que pode distribuir a atenção entre várias máquinas e a sala do sistema. Além disso, se esses técnicos estiverem pouco familiarizados com a ferramenta, poderão encontrar dificuldades e exigir muito tempo para uma resolução.

O principal cuidado na contratação

Então, chegamos na maior prioridade desse momento: a acessibilidade dos dados em uma eventual rescisão de contrato. Por conta do sistema ser baseado na nuvem, é natural pensar que as informações continuarão disponíveis após a descontinuação do serviço.

A um primeiro instante, pode soar estranha a recomendação de analisar um contrato por sua oportunidade de cancelamento — mas esse é um critério fundamental para as concessionárias!

Afinal, esse é o momento em que a gestão mais precisa das informações, com a necessidade urgente de migrar o banco de dados da plataforma antiga para a nova. Algumas desenvolvedoras enxergam nisso uma possibilidade de “prender” o cliente.

É por esse motivo que você deve realizar uma boa análise de mercado e leitura de contratos. Neles, as desenvolvedoras descrevem os principais recursos que a plataforma vai oferecer para o contratante — mesmo em situações de cancelamento.

Como exemplo, podemos citar o Cloud Sisand, que é a nossa solução de gestão em nuvem, mas que ainda disponibiliza o backup do banco de dados ao alcance do cliente — caso ele pretenda migrar de plataforma.

Afinal de contas, entendemos que a melhor forma de comprovar a eficiência de nossos serviços é oferecendo liberdade total ao usuário. Sendo assim, acreditamos que os nossos clientes são conquistados pela competência técnica dos nossos softwares, e não por uma obrigação contratual.

E então, você gostou deste conteúdo explicando os prós e contras das soluções locais e em nuvem? Sendo assim, aproveite para mergulhar no tema, aprendendo agora a como escolher o melhor sistema de gestão de concessionárias do mercado!

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